A habitação é um direito, mas não anda direita. Há casas sem gente, há gente sem casa, há casas onde não cabe mais gente. A habitação-negócio é a negação da casa-lar. Morreram as casas como as conhecíamos. O que fazer perante isso? Pôr os dedos todos na ferida. Fazer doer ainda mais.
Esta é a III edição de Diário de uma República, projeto de Teatro e Fotografia (2020 – 2030) da Amarelo Silvestre.”
Ficha artística e técnica:
Direcção Artística Fernando Giestas
Apoio Direcção Artística e Interpretação Rafaela Santos
Fotografia Augusto Brázio e Nelson d’Aires
Interpretação Daniel Teixeira Pinto
Apoio Movimento Pietro Romani
Cenografia Henrique Ralheta
Desenho de Luz Guilherme Pompeu
Música José Pedro Pinto e Leonardo Outeiro
Operação Técnica Ricardo Loio
Operação Som Leonardo Patrício
Consultoria Artística Alex Cassal e Fernanda Eugénio
Equipa Amarelo Silvestre Marlene Ramos e Susana Figueira Henriques (Produção Executiva), Carla Ramos (Gestão), Cátia Veloso Marques (Mediação), Maria Inês Santos (Redes Sociais)
Produção Amarelo Silvestre
Co-Produção Cineteatro Louletano
Residências Artísticas Almada (Companhia de Teatro / Festival de Teatro), Coimbra (Teatro Académico Gil Vicente), Covilhã (Quarta Parede), Loulé (Cineteatro Louletano), Nelas (As Casas do Visconde)
Parceria As Casas do Visconde
Parceria Media Antena 2
Apoio Câmara Municipal de Nelas e Direcção-Geral das Artes
Duração A definir
Classificação etária A definir
A Amarelo Silvestre é uma estrutura co-financiada pela Direção-Geral das Artes (2023-2026)
