No 2.º piso do Mercado Municipal de Gouveia, voltada para a Av. dos Bombeiros Voluntários, encontrará a Churrascaria Gouveense, de Fernando Abrantes, uma churrascaria que, para além de vender diretamente ao público, disponibiliza-se para preparar comida para eventos, jantares, festas de aniversário e jantares de grupo.
A churrascaria de Fernando Abrantes tem história, tendo contando com uma gerência que operou este espaço no Mercado Municipal ao longo de 20 anos. O tempo urge, e com o antigo dono, o Sr. Alfredo, a entreter a ideia de se reformar, Fernando decidiu comprar o negócio, para o poder perpetuar e reinventar a única churrascaria de Gouveia.
Não há dúvida que Fernando deseja criar nesta churrascaria algo diferente e dinamizador na cultura da comida take-away de Gouveia. Se antes aqui só se vendia frango e entrecosto, o empresário pensa agora adicionar ao menu plumas de porco preto e bacalhau. Ananás assado e salsichas são alguns dos restantes produtos a implementar no futuro.
Se nos antigos moldes da churrascaria apenas se vendia carne assada, o novo modelo de negócio introduziu o menu completo, podendo adicionar arroz e umas deliciosas batatas à murro ao seu prato. O frango é fresco, fornecido 4 vezes por semana pela Meigal, reconhecido distribuidor de produtos alimentares.
Se a churrascaria ainda funciona sob encomenda, Fernando planeia simplificar o negócio para o cliente. Em agosto, poderá chegar a esta ponto do Mercado Municipal, fazer o pedido, e receber o seu frango rapidamente. “Cada um, na sua área, deve otimizar o seu tempo – e o do cliente. Ser prático: poder comprar algo e levar logo”, repara o empresário gouveense.
Com múltiplos negócios no concelho, como o Chocolate&Tu e a Pizza Out, o empresário não deixa de salientar a qualidade de vida que é possível fazer em Gouveia. Desde a facilidade nos serviços, preços baixos e poucas filas, o empresário acredita no concelho não só para desenvolver os seus negócios, como para viver tranquilamente.
“Quero mostrar ao pessoal mais novo que podem ser empreendedores. Que negócio faz falta? Qualquer um”, expressa optimistamente o comerciante, que acrescenta que “não se pode simplesmente abrir as portas e esperar que o negócio funcione”. Para Fernando, com dedicação, produtos de qualidade e preços justos, “qualquer negócio pode funcionar na cidade”.
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